Museu Histórico do Senado Brasília

Museu Histórico do Senado Brasília é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Museu Histórico do Senado Brasília

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu Histórico do Senado Brasília – Trabalhe Conosco

O Museu Histórico do Senado Brasília disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu Histórico do Senado em Brasília

  • Segunda Sexta das 09h às 13h e das 14h às 18h / Sábado e Domingo das 09h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu Histórico do Senado em Brasília

  • Praça dos Três Poderes – Brasília – DF
  • Telefone: (61) 3303-4029

Mapa de localização

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Museu de Arte de Brasília

O Museu de Arte de Brasília – Museu Nacional Honestino Guimarães – é um museu brasileiro criado e administrado pelo governo do Distrito Federal, Brasil.

A instituição foi inaugurada com uma exposição sobre a obra de Niemeyer: “Niemeyer & Niemeyer e Brasília – Patrimônio da Humanidade”. O museu e a biblioteca formam o Complexo Cultural da República João Herculino.

Museu de Arte de Brasília

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu de Arte de Brasília – Trabalhe Conosco

O Museu de Arte de Brasília disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu de Arte em Brasília

  • Segunda das 14h às 18h30 / Terça a Domingo das 09h às 18h30

Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Arte em Brasília

  • Setor Cultural Sul, Lote 2 próximo à Rodoviária do Plano Piloto – Brasília – DF
  • Telefone: (61) 3325-5220

Mapa de localização

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Museu Vivo da Memória Cadanga Brasília

O Museu Vivo da Memória Candanga Brasília ocupa as instalações do já extinto Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO), o primeiro construído no novo Distrito Federal. Está situado às margens da BR-040, próximo ao Núcleo Bandeirante. O hospital e os alojamentos dos funcionários foram construídos em madeira. O tempo de construção foi de apenas dois meses e a inauguração se deu em 1957.

Após a inauguração do Hospital Distrital o HJKO entrou em declínio, sendo desativado em 1974. No entanto, alguns funcionários permaneceram morando no local, que atraiu outras pessoas.

Museu Vivo da Memória Cadanga Brasília

Por fim, os moradores foram encaminhados para localidades próximas, e o lugar foi finalmente tombado, sendo hoje, ao lado do Catetinho, a maior representação da arquitetura da época da construção da nova capital do país, Brasília. Hoje, boa parte de suas instalações foram reformadas: nas antigas casas dos funcionários, funcionam oficinas artísticas. No antigo hospital, estão uma biblioteca, a exposição permanente “Poeira, Lona e Concreto”, e uma maquete atualizada de Brasília.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu Vivo da Memória Cadanga – Trabalhe Conosco

O Museu Vivo da Memória Cadanga disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu Vivo da Memória Cadanga em Brasília

  • Segunda a Sábado das 09h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu Vivo da Memória Cadanga em Brasília

  • St. JK – Guará – Brasília – DF
  • Telefone: (61) 3301-3590

Mapa de localização

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Museu da Fotografia Documental Brasília

Museu da Fotografia Documental Brasília é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Museu da Fotografia Documental Brasília

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu da Fotografia Documental – Trabalhe Conosco

O Museu da Fotografia Documental disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu da Fotografia Documental em Brasília

  • Segunda a Sexta das 08h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu da Fotografia Documental em Brasília

  • Asa Norte – Brasília – DF
  • Telefone: (61) 8132-1418

Mapa de localização

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Museu da Imprensa Brasília

O Museu da Imprensa Brasília é um museu que pertence ao governo brasileiro, vinculado à Casa Civil da Presidência da República localizado em Brasília.

Museu da Imprensa Brasília

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

Possui uma área 680 metros quadrados, e cerca de 600 peças e documentos raros. Foi inaugurado em 13 de maio de 1982. Repousam nos jardins do museu, desde julho de 2001, os restos mortais de Hipólito José da Costa, patrono da imprensa brasileira. O jornalista fundou, em Londres, em 1° de junho de 1808, o jornal Correio Braziliense ou Armazém Literário, que circulou até dezembro de 1822.

O destaque do museu é a máquina de impressão inglesa, fabricada em 1833, onde trabalhou o escritor Machado de Assis, quando aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, de 1856 a 1858. Anualmente, promove-se no museu o Concurso Museu da Imprensa de Desenho, Redação, Poesia e Monografia.

Vagas Museu da Imprensa de Brasília – Trabalhe Conosco

O Museu da Imprensa de Brasília disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu da Imprensa em Brasília

  • Segunda a Sexta das 08h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu da Imprensa em Brasília

  • Lote 800 Quadra 06, SIG Qd 6 – Cruzeiro – Brasília – DF
  • Telefone: (61) 3441-9618

Mapa de localização

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Museu da Cidade de Brasília

O Museu da Cidade de Brasília é um museu brasileiro de Brasília, capital do Brasil, o mais antigo da capital, integrando o Centro Cultural Três Poderes. Seu desenho é de Oscar Niemeyer. O museu foi concebido para preservar a história da construção da capital, sendo inaugurado em 21 de abril de 1960 com a presença do presidente Juscelino Kubitschek, no mesmo dia que Brasília foi inaugurada, quando Guilherme de Almeida leu seu poema laudatório “Prece Natalícia de Brasília”.

O Museu da Cidade representa também a transferência oficial da capital do Brasil para Brasília.

Museu da Cidade de Brasília

Pelo seu contexto histórico, o museu nos convida a conhecer a história da cidade e como ela foi construída, na década de 50, pelo então presidente Juscelino Kubitchek.

Na fachada leste existe incrustada uma grande cabeça de Juscelino, de autoria de José Alves Pedroza, e está inscrita a célebre frase do presidente: “Deste Planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino”. Na fachada oeste foi gravada uma cronologia do processo de interiorização da capital entre 1789 e 1960, destacando algumas datas significativas. O interior guarda fotos históricas em exposição permanente, com inscrições nas paredes relativas a fatos importantes, e há espaços para exposições temporárias. Frases históricas estão marcadas nas paredes internas e externas. Elas foram traduzidas para o inglês e o braile. O museu foi tombado pelo governo do Distrito Federal em 28 de abril de 1982.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu da Cidade de Brasília – Trabalhe Conosco

O Museu da Cidade de Brasília disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu da Cidade em Brasília

  • Terça a Domingo das 09h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu da Cidade em Brasília

  • Praça dos 3 Poderes – Esplanada – Brasília – DF
  • Telefone: (61) 3325-6244

Mapa de localização

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Museu do Catetinho Brasília

O Museu do Catetinho Brasília foi a primeira residência oficial do presidente do Brasil Juscelino Kubitschek no novo Distrito Federal na época da construção da nova capital do país, Brasília.

Está situado às margens da rodovia BR-040, próximo às cidades de Santa Maria e Gama.

Museu do Catetinho Brasília

História Museu do Catetinho Brasília

O nome é uma ligação com a então residência oficial do presidente, o Palácio do Catete. Projeto de Oscar Niemeyer, foi construído em apenas 10 dias, no final de outubro, e foi inaugurado no dia 10 de novembro de 1956. É um prédio simples, feito de madeira, e conhecido como “Palácio de Tábuas”. Foi planejado sem conforto ou honras oficiais, para que o Presidente não se distanciasse dos trabalhadores, que viviam em barracos e tendas. Ainda hoje de pé, abrem-se, aos visitantes, alguns cômodos, como a antiga suíte presidencial, a sala de despachos, o quarto dos membros do governo, o quarto de hóspedes e a sala de refeições no térreo.

O Catetinho foi tombado pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1959.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu do Catetinho Brasília – Trabalhe Conosco

O Museu do Catetinho Brasília disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu do Catetinho em Brasília

  • Terça a Domingo das 09h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Catetinho em Brasília

  • Rodovia BR 040 s/n Trevo do – Gama – Brasília – DF
  • Telefone: (61) 3338-8803

Mapa de localização

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Museu dos Correios Brasília

O Museu dos Correios Brasília é um museu postal, telegráfico e filatélico brasileiro criado em 26 de fevereiro de 1889 e localizado em Brasília.

Museu dos Correios Brasília

História Museu dos Correios Brasília

Museu Postal
O Dr. Luiz Betim Paes Leme, esteve à frente da Diretoria Geral dos Correios no período de 18/03/1882 a 19/12/1891. Na sua administração foi criada a Biblioteca Postal em 26 de março de 1888 e no ano seguinte, o Museu Postal em 26 de fevereiro de 1889, conforme a Portaria nº 119.

Museu Telegráfico
Se o Museu Postal foi amplamente documentado, com portaria de criação e citado nos Relatórios Anuais dos Correios, o mesmo não se pode dizer do Museu dos Telégrafos. Entretanto, sabemos de sua existência devido às fotografias pertencentes ao acervo iconográfico do Museu Nacional dos Correios, que registram duas salas destinadas à preservação e exibição de aparelhos telegráficos, fragmentos de cabos submarinos, isoladores, entre outros itens, que serviam de experimentos para os novos empregados dos Telégrafos.

Museu Postal-Telegráfico e Museu Filatélico
Em 12 de dezembro de 1931 houve uma mudança drástica nos serviços postais e telegráficos no Brasil, motivada pela crise das duas instituições até então existentes. Como medida de recuperação dos serviços prestados, foi criado o Departamento de Correios e Telégrafos (DCT). Nesse momento, foi criado também o Museu Postal-Telegráfico, que ficou sob a responsabilidade do Serviço de Comunicações da Diretoria Geral, conhecido como SCO-DG. Importa destacar que a criação do Museu Postal-Telegráfico foi objeto do mesmo Decreto que criou o DCT.

Localizado, a princípio, na Sala da Biblioteca, o museu até 1934 não tinha espaço definido até a sua transferência para o prédio da Escola de Aperfeiçoamento do DCT e ficou instalado no segundo andar do prédio da Sucursal da Tijuca, localizada na Rua Conde de Bonfim, Rio de Janeiro.

Do Museu Postal e Telegráfico ao Museu Nacional dos Correios
Após a extinção do DCT e a criação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, por Decreto de 20 de março de 1969, foi assinada no início dos anos 1970 uma portaria no sentido de criar um Grupo de Trabalho para organização de um novo museu, o Museu Postal e Telegráfico, que foi inaugurado em Brasília em 15 de janeiro de 1980, iniciando um novo capítulo na história dos acervos históricos reunidos inicialmente no século XIX. Esse museu esteve aberto ao público até 2001, quando fechou para reformas, tendo todo o seu acervo transferido para o campus da Universidade Corporativa dos Correios. Reaberto apenas em 25 de janeiro de 2012, em modernas instalações, com o nome de Museu Nacional dos Correios, é herdeiro de parte desses acervos históricos e centro de um projeto de memória institucional bem mais amplo, que se preocupa não só com as peças localizadas em Brasília, mas com a preservação do dia a dia da empresa em seus múltiplos aspectos, em uma visão que procura restabelecer aquela mesma que, em 1889, presidiu a criação do antigo Museu Postal.

Museu dos Correios Brasília Acervo

Após sua reabertura em 2012, o Museu Correios tem papel fundamental no resgate e preservação da história dos Correios no Brasil. Herdou os esforços do Museu Postal (1889),Museu dos Telégrafos (1906), Museu Postal-Telegráfico (1931). Atualmente o acervo possui mais de um milhão de peças, em contínua ampliação. A unidade tem se destacado também no cenário brasiliense com uma programação variada e inclusiva, garantindo o acesso de estudantes e do público em geral a diversas manifestações culturais. Em maio de 2014, com a modernização da marca Correios, o Museu Nacional dos Correios passou a se chamar Museu Correios.

Horário de Funcionamento Museu dos Correios em Brasília

  • Terça a Sexta das 10h às 19h / Sábado e Domingo das 14h às18h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu dos Correios em Brasília

  • Edifício Apollo SCS, St. Comercial Sul, 256 – Asa Sul – Brasília – DF
  • Telefone: (61) 2141-9276

Mapa de localização

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Museu de Valores Brasília

O Museu de Valores Brasília é um museu brasileiro, com sede em Brasília, no Distrito Federal. Possui dois tipos de acervo: o numismático e o artístico. O acervo numismático é composto por cédulas, moedas e outros valores impressos, barras de ouro, medalhas e curiosidades numismáticas ligadas ao dinheiro e à tecnologia de sua fabricação.

O acervo artístico engloba 554 obras, entre as quais pinturas, desenhos, gravuras e esculturas, principalmente de artistas brasileiros relacionados ao modernismo.

Museu de Valores Brasília

História Museu de Valores Brasília

Em 17 de agosto de 1966, a Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil autorizou a organização do Museu de Valores. Durante os seis anos seguintes, esforços foram empreendidos para organização do acervo, preparação de pessoal e planejamento das instalações e atividades. O local escolhido para a instalação do Museu de Valores foi o pavimento térreo do edifício da primeira sede do Banco Central, no prédio histórico onde haviam funcionado as Caixas de Conversão, de Estabilização e de Amortização, na Avenida Rio Branco, na cidade do Rio de Janeiro. A inauguração ocorreu em 31 de agosto de 1972, como parte das comemorações do sesquicentenário da Independência do Brasil.

A mudança para Brasília
Com a construção do Edifício-Sede do Banco Central do Brasil, em Brasília, o Museu de Valores recebeu novas instalações, adaptadas às necessidades de preservação, exposição e segurança de seu acervo. A inauguração do museu na capital federal, em 8 de setembro de 1981, foi na mesma data de inauguração do Edifício-Sede do Banco Central. Para coroar a data, foi lançada a segunda família de cédulas do Cruzeiro. A solenidade de inauguração do Banco Central e do Museu de Valores contou com a presença do Presidente da República à época, Sr. João Baptista de Oliveira Figueiredo, e de outros ilustres convidados, entre os quais Paul A. Vocker, Chairman do Federal Reserve System, e Alexandre Kafka, Diretor-Executivo do Fundo Monetário Internacional.

A abertura da Galeria de Arte
Desde o recebimento como dação em pagamento nos processos de liquidação de bancos, as obras de arte receberam tratamento especial em relação a outros bens que tinham de ser colocados à venda no prazo de seis meses pelo Banco Central do Brasil. As primeiras ideias para a criação de um espaço para exibição desse relevante patrimônio artístico surgiram somente em 1986. Nesse ano, a Diretoria Colegiada do Banco Central determinou que as obras de maior valor artístico não fossem mais utilizadas na ornamentação dos espaços de trabalho. A única exceção é o painel Descobrimento do Brasil, de Portinari, localizado no Salão Nobre do 8º andar, disponível para visitação pública.

A Diretoria reconhece, ainda, a importância dessas obras de arte como “acervo destinado, primordialmente, a exibição ao público com objetivo de difusão cultural”, como consequência dos contatos preliminares com a Fundação Nacional Pró-Memória, entidade supervisionada pelo Ministério da Cultura (MinC) que funcionou como braço executivo da política de proteção ao patrimônio cultural, de 1979 a 1990.

Motivado pelo sentimento de preservação da cultura nacional e de valorização da imagem do Banco, criou-se, à época, o grupo de trabalho GT Acervo, responsável por retomar um trabalho inconcluso em 1985 de abertura de um local de exposição. Como consequência, a Galeria de Arte do Banco Central foi inaugurada em 3 de outubro de 1989, por ocasião dos 25 anos do Banco Central. Os doze painéis de Portinari da série “Cenas Brasileiras” foram exibidos ao lado de obras de outros artistas modernistas brasileiros. Além da equipe interna, a concretização do espaço da Galeria contou com a contribuição do Museu de Arte de São Paulo (Masp), do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) e do Projeto Portinari, por meio de serviços de consultoria e atividades de montagem de exposição e restauração, em geral sem custos para o Banco Central.

Em 1997, a Galeria foi fechada para reforma e reabriu em 2006, com a exposição “O Óleo e o Ácido”.

Museu de Valores Brasília Acervo

O acervo numismático é composto por cerca de 135 mil peças, brasileiras e estrangeiras, abrangendo meios de pagamento antigos e modernos. Estão presentes moedas, cédulas, condecorações, medalhas, títulos públicos e particulares, documentos históricos, além de documentos e objetos que caracterizam o progresso tecnológico da fabricação do dinheiro, como matrizes de cédulas, cunhos, desenhos originais de cédulas e moedas.

A formação do acervo se iniciou em 1966, com a compra da coleção de cédulas do colecionador Omar Paiva. As primeiras coleções compradas foram conjuntos fechados. Posteriormente, o Museu de Valores buscou adquirir peças específicas com o intuito de completar os conjuntos já existentes ou incluir peças de valor numismático relevante. As escolhas foram feitas após análise de numismatas e servidores especialistas na área, com especial destaque a F. dos Santos Trigueiros. Foram ainda recebidas peças provenientes do Tesouro Nacional, da Caixa de Amortização e do Banco do Brasil. O Banco Central possui 554 obras de arte de caráter museológico. São pinturas, desenhos, gravuras e esculturas, principalmente de artistas brasileiros relacionados ao modernismo.

Horário de Funcionamento Museu de Valores em Brasília

  • Segunda a Sexta das 09h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Valores em Brasília

  • Setor Bancário Sul (SBS) Quadra 3 Bloco B – Ed. Sede – Asa Sul – DF
  • Telefone: (61) 3414-2093

Mapa de localização

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Museus Brasília

Um museu é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Museus Brasília

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Veja os principais Museus de Brasília:

  • Museu Nacional: Lote 02, SCTS –  Telefone: (61) 3325-5220
  • Museu de Valores: Setor Bancário Sul (SBS) Quadra 3 Bloco B – Teefone: (61) 3414-2093
  • Museu dos Correios: St. Comercial Sul, 256 – Telefone: (61) 2141-9276
  • Museu do Catetinho: Rodovia BR 040 s/n – Telefone: (61) 3338-8803
  • Museu da Cidade de Brasília: Praça dos 3 Poderes
  • Museu da Imprensa: Lote 800 Quadra 06, SIG Qd 6 – Telefone: (61) 3441-9618
  • Museu da Fotografia Documental: Asa Norte – Telefone: (61) 8132-1418
  • Museu Vivo da Memória Candanga: St. JK – Telefone:  (61) 3301-3590
  • Museu de Arte de Brasília: Setor Cultural Sul, Lote 2 – Telefone: (61) 3325-5220
  • Museu Histórico do Senado Federal: Praça dos Três Poderes – Telefone: (61) 3303-4029

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